Um desses relatórios de
fiscalização, obtido em primeira mão por O Antagonista, conclui não ser
“possível validar os resultados gerados em todas as urnas eletrônicas de
modelos 2009, 2010, 2011, 2013 e 2015”.
O documento é assinado por Carlos
Rocha, presidente do Instituto Voto Legal (IVL); seu vice Márcio Abreu,
engenheiro eletrônico, e o membro associado Flávio Gottardo de Oliveira,
engenheiro aeronáutico, ambos formados no Instituto Tecnológico da Aeronáutica
(ITA).
Eles partem da premissa de mau
funcionamento das urnas eletrônicas antigas. Segundo eles, estudos estatísticos
teriam identificado “interferência indevida nos percentuais de votação dos
candidatos”.
Veja o vídeo: anulação daseleições de 2022