terça-feira, 21 de junho de 2011

Mogeiro celebrou nesta sexta-feira (17 de junho) contratos do PNHR

Os mogeirenses estão em festa pelo fato de verem seu município sair na frente. Com os esforços do prefeito Antônio Ferreira e de sua equipe, Mogeiro foi o primeiro da Paraíba a receber recursos do PNHR – Programa Nacional de Habitação Rural, integrante do Programa Minha Casa Minha Vida, beneficiando agricultores e seus familiares com a construção de unidades habitacionais em área rural.
Na manhã desta sexta-feira, dia 17, o governo municipal realizou uma solenidade com o objetivo de formalizar a assinatura dos contratos junto à Caixa Econômica Federal.

A solenidade aconteceu na Quadra Poliesportiva Antônio Rodrigues Silveira, na qual estiveram presentes autoridades estaduais, locais e da sociedade civil, dentre as quais o empresário Fernando Ferreira, presidente do Conselho Nacional de Pesca e
 Aqüicultura, representantes da Superintendência da Caixa Econômica Federal, da RSVGJP - Regional de Sustentação ao Negócio Governo João Pessoa-PB e da CEHAP – Companhia Estadual de Habitação Popular, além dos prefeitos e vereadores de várias cidades da região.

Na ocasião o prefeito Antônio ferreira ressaltou que este foi apenas o primeiro passo, cujos beneficiários fazem parte de três localidades do município: Chã de Areia, Estação e Pintado (totalizando 88 famílias). “Outras etapas virão e com elas novas comunidades serão beneficiadas“ – ressaltou Antonio Ferreira, o qual fechou o seu discurso dizendo que sua maior felicidade é garantir moradia ao povo carente de Mogeiro, uma vez que o desejo maior de toda família e a realização do sonho da casa própria
O Programa Nacional de Habitação Rural tem o objetivo de conceder subsídios, com recursos da OGU – Orçamento Geral da União, aos agricultores familiares, organizados através de uma entidade organizadora com renda bruta anual de até R$ 10 mil. Também se enquadram na categoria de agricultores familiares: pescadores artesanais; extrativistas; silvícolas; aqüiculturas; maricultores; piscicultores; integrantes de comunidades quilombolas; e povos indígenas. O Ministério das Cidades atua como gestor da aplicação, o Ministério da Fazenda é responsável pelo repasse de recursos e a Caixa Econômica Federal opera como agente financeiro do processo.